quinta-feira, 26 de abril de 2012

25 de Abril de 1974 a 2012

Lembro-me como se fosse hoje. Tinha então 16 anos. Como de costume levantei-me as 6H30 para me arranjar e ir para as aulas. Quando cheguei a escola, todos falavam do golpe de estado... naquela época não havia telemóveis... nada disso... todos estávamos, alunos, empregados e professores, um pouco confusos. Não houve aulas e mandaram todos para casa. Voltei a casa e todos estavam não só confusos como receosos. Ninguém sabia de politica.
Na altura eu morava perto do Palácio dos Condes de São Martinho ou Palácio de Santa Helena ou ainda Palácio da Cruz de Santa Helena, ali perto das Oficinas gerais de fardamento, conhecido por "Casão Militar", hoje o palácio é propriedade do Grupo Lusófona e alberga actualmente a Escola Superior de Educação Almeida Garrett, mas como ia dizendo, para ter algum dinheiro, dava explicações aos meninos que viviam nesse palácio. Esses meninos também se encontravam então, no Palácio porque, igualmente os colégios encerraram. Depois do almoço estive com eles para os acalmar... Todos davam atenção aos comunicados que se iam ouvindo na rádio e depois mais tarde na televisão, sim porque não havia, como hoje existe, televisão 24 horas sobre 24 horas. Naquela época a televisão começava ás 17 horas e terminava á meia noite.
Eu não passava duma adolescente com a cabeça cheia de sonhos e fantasias, de medos e sem qualquer noção de politica... nada que se compare com as adolescentes de hoje... eu não tinha direitos, apenas obrigações. Tudo era proibido. Tudo estava vedado, principalmente às meninas... só para dar um exemplo, era proibido beijar na rua, já pensaram? Antes da revolução, Portugal era um país muito atrasado, muito cinzento! BEM HAJA O 25 DE ABRIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
  






quarta-feira, 25 de abril de 2012

Miguel Portas

Miguel Portas morreu ontem á tarde, em Antuérpia, aos 53 anos, vitima daquela doença maldita, cancro do pulmão, aquela maldita que o ano passado também levou o Jalex.
Miguel Portas foi activista, contra a ditadura, desde jovem, tendo sido preso quando tinha apenas 15 anos.
Miguel Portas cumpria actualmente o segundo mandato como euro deputado pelo Bloco de Esquerda.
Miguel de Sacadura Cabral Portas nasceu em Lisboa, a 1 de Maio de 1958. É filho do arquitecto Nuno Portas e da economista Helena Sacadura Cabral e é irmão de Paulo Portas e de Catarina Portas.
Ninguém está preparado para a perda de um filho. È contra natura! Não consigo imaginar a dor de sua mãe.
A toda a família e principalmente para sua MÃE e para seus filhos, envio as minhas sinceras condolências.
Hoje, os festejos do aniversário da revolução do 25 de Abril, estarão mais pobres. Para ele, o meu cravo vermelho. Que descanse me Paz!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Felicidade



Para mim a Felicidade está em pequenas coisas, como por exemplo, na noite de ontem, em que a minha menina fez questão de pagar um jantar aos pais, aos manos e ao namorado.

Fomos jantar ao restaurante cantina LX no LX Factory. Tanto eu como o meu marido nunca lá tínhamos ido. Não é muito a nossa "onda" ou a nossa "praia" como se usa dizer agora. Mas como não fomos lá para desfrutar da comida ou do espaço ambiente, pouco nos importou. Fomos lá sim, mas para desfrutar dos filhos, refiro-me aos quatro, claro, filhos, nora e namorado da filha. E mais uma vez se comprova que quando nos juntamos... é uma festa! Foi rir até ás lágrimas. Que importância teve o comer ou o espaço... Estávamos juntos e isso é que é importante! Há lá melhor Felicidade!

Um Abraço a todos!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

"Lágrima" de Amália Rodrigues

Lágrima
Amália Rodrigues

Cheia de penas me deito
E com mais penas me levanto
Já me ficou no meu peito
O jeito de te querer tanto

Tenho por meu desespero
Dentro de mim o castigo
Eu digo que não te quero
E de noite sonho contigo

Se considero que um dia hei-de morrer
No desespero que tenho de te não ver
Estendo o meu xaile no chão
E deixo-me adormecer

Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias de chorar
Por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar



A grande Senhora do fado, Amália Rodrigues, foi autora e interprete deste fado!
Depois, bem ao seu jeito, este fado foi cantado por Dulce Pontes.
Ontem, foi interpretado pela Luciana Abreu que, não sendo fadista, o interpretou divinamente, um pouco entre a Amália e a Dulce Pontes.
Voltou assim a ganhar o programa "A tua cara não me é estranha 2".
Sempre que oiço a Luciana Abreu a falar... fico sempre na duvida se a Luciana é assim tão ingénua... tão simples...
O prémio ofereceu-o ao Refugio Aboim Ascenção.
O programa "A tua cara não me é estranha" é absolutamente… viciante.
É um programa que diverte e onde não há eliminações e assim, quase não há o factor competição. Ah, já agora, deixem-me afirmar que o vestido da Cristina Ferreira era linnnnnnndo!
O corte, a cor, tudinho, tudinho!!!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Caso Casa Pia

Já dura há tantos anos...
Não pode existir alguém que não saiba, dos abusos que ali se passavam ou passam , sei lá...
A única coisa que me confunde, é todos continuarem nas suas vidinhas, as vitimas e os culpados, ai desculpem, parece que são todos vitimas, não existem culpados ou, quê? ah pois, parece que mudou, as vitimas afinal são uns mentirosos e passaram a culpados e os culpados agora são uns coitadinhos e passaram a vitimas desses. E a dona da casa de Elvas, também não me conformo, ter saído ilesa de tudo isto. Mas afinal, não há um ditado popular que diz que "tão ladrão é o que rouba a vinha como o que fica a porta a guardá-la"?
Ora vejamos duas entrevistas da Felicia Cabrita, sempre ela, para termos a "exacta" noção, ou não, no que se refere a "vitimas" e "culpados":
Casa Pia: 'Comecei a ser abusado com cinco anos'
7 de Abril, 2012 por Felícia Cabrita Ricardo Oliveira explica que quis dar esta entrevista ao SOL para «voltar a dizer a verdade», porque sente «remorsos» do que fez. E recorda como foram feitas as entrevistas a Carlos Tomás. Explique lá como tudo se passou, na entrevista. Estava o Ilídio e o Carlos Tomás, o Ilídio estava-se a picar. Isto foi na cozinha da casa do Tomás. Enquanto decorreu a entrevista, estava a fumar e havia drogas? Sim. Mas a entrevista tem muitas partes cortadas. Era quando eu dizia a ele: «Pára, pára para eu dar um bafo». Era para conseguir mentir. Porque vê-se que quando mentia em relação ao Carlos Cruz eu baixo a cabeça, eu tive que fumar muita droga para conseguir mentir. Mesmo eu disse ao Carlos Tomás: «Posso dar a entrevista e dizer que eles estão inocentes, mas só se fumar muita droga, só assim é que consigo». E ele disse: «Ok, não há problema». E tentaram contactar outras vítimas da Casa Pia? Sim, fomos ao Francisco Guerra, eu mais o Pedro Lemos. Eu ia todo ‘coquinado’, rebaixei-me tanto que fui ameaçá-lo, até levava um gravador para fazer espectáculo. O Carlos Tomás ficou cá fora, à nossa espera. Eu não queria fazer nada ao miúdo, eu conheço-o, sei muito bem que ele não estava a mentir. Mas vim-me embora. Tentámos procurar o Ricardo Necho e o Lauro [David]. O Tomás ainda tentou falar com ele, mas o Lauro virou-se contra ele. Porquê o Lauro? Porque foi por causa do crime com o Lauro que o Carlos Cruz foi condenado na parte de Elvas.
E falou com mais algum arguido?
Eu estava a trabalhar na Lourinhã quando o Carlos Tomás me foi buscar para a entrevista. Quando estava já com ele no carro, ligou-lhe o Ricardo Sá Fernandes, que lhe dizia: «Diz lá ao puto que tem que dizer isto assim». Eu estava mesmo ao lado e ouvi, mas o Tomás disse-me tudo depois. 
E o Pedro Lemos, foi o Ricardo que o convenceu a entrar nisto também? Sim, ele também precisava de dinheiro. Disse ao Tomás e ele disse logo para eu o chamar também. Até foi ele que lhe pagou o bilhete para vir do Algarve para Lisboa, e os hotéis. Mas acho que o enganou: eles combinaram assim uma coisa de 1.500 euros, mas o Tomás nunca lhe pagou... O que sente agora? Quando não estou com a droga, sinto-me mal por ter feito aquilo aos miúdos, ao dizer que tinham mentido, ao Dr. Álvaro, o meu psiquiatra, à Dr.ª Catalina. Dá-me muita raiva. Faço sempre mal às pessoas de quem mais gosto. Arrependo-me, mas sempre fui assim desde miúdo. Vendi-me, fui um vendido.
Que imagem é que acha que um processo como este transmite com coisas assim?
Eu sei que as pessoas agora não sabem em que é que devem acreditar. Quem viu as entrevistas diz que eu só fiz porcaria. Com que idade começou a ser abusado? Cinco anos. Primeiro foi pelo Carlos Silvino, o ‘Bibi’, depois foi pelo Carlos Cruz, o Manuel Abrantes, o Pires, o Marçal, o ex-provedor da Casa Pia, o Jorge Ritto... [indica a seguir três ex-dirigentes do PS que não foram acusados pela Justiça] Foi muita gente… A sua mãe ainda percebeu o que se estava a passar? Fui eu que lhe disse. Em 1990, dois dias antes de eu fazer anos, ela foi-me buscar para passar o fim-de-semana com ela. Eu tinha nove anos. E disse-lhe. Ela estava doente, tinha cancro, sida, era uma drogada. Eu disse-lhe que eles me faziam mal, e que me faziam mal ao rabo. Começou a chorar. Entrou dentro do colégio com uma seringa na mão, a dizer que tinha sida e que espetava a agulha a quem me fizesse mal. E fui para casa dela, saí do colégio. Depois apanhou uma overdose, de heroína. Eu estava na cama com ela e ela só me dizia «desculpa-me, desculpa-me», e picou-se. Fiquei com ela até de manhã, ela estava azul. O Ricardo foi tantas vezes abusado que ficou doente. Bem, eu não conseguia segurar as fezes até aos 19 anos, uma coisa assim. Escondia, mas no colégio toda a gente sabia. Sofri humilhação, passei a minha infância toda a ser gozado. Os professores diziam que era um trauma por causa da morte da minha mãe. Quando saí do colégio, foi quando passou tudo. Lembra-se quando começou a ser filmado? Foi com nove anos. Fui filmado com o Nuno Miguel, a fazermos sexo numa casa abandonada em Colares, perto do Castelo da Pena, na praia da Adraga. E na colónia de férias da Casa Pia, em Colares. Com que idade começou a drogar-se? E como? Com nove anos. Em Sintra, na Casa dos Erres. Era uma casa onde havia festas de sexo com gente importante. Estava uma mesa de vidro cheia de cocaína e heroína, e o Carlos Cruz é que me disse: «Toma, snifa isso que é para não doer, ficas mais à vontade». Naquelas festas onde íamos, davam-nos sempre isso para ficarmos fora de nós. Mas quando o processo veio a público, não estava metido em drogas. Não, estava limpo, tinha a minha vidinha toda certinha. Pensava que tinha esquecido o passado. Mas quando isso saiu, voltaram todos os fantasmas e tive que ir buscar a droga, porque é a única coisa que me dá força e que ajuda a esquecer. Tentou esquecer as pessoas que abusaram de si, mas acabou a defendê-las... Não tenho orgulho nenhum nisso. Deixei-me levar e mais uma vez conseguiram destruir-me. Agora, onde vive? Ao pé de Chelas, com uns amigos, numa barraca que temos construído. E o Ilídio? A última vez que o vi, estava a dormir na rua, ao pé do Casal Ventoso, dentro dos carros. Então o dinheiro deixou de chegar? Continuam a pagar? Sim, para ele e para mim. Acho que agora não chega mais. Porque o Carlos Tomás diz que já não fala com o Carlos Cruz, que o Cruz está em baixo. E se acabou para ele também acabou para nós. Mas acho que continua a pagar ao Ilídio. Há volta atrás agora, Ricardo? Todos os que eu falei são culpados. Não sei como dizer em Português: je me regrette [lamento]. Fiz m..., é remorso, tenho que limpar o meu nome, tenho que voltar a dizer a verdade. Já não me sentia bem com tanta mentira. Quando se chega ao ponto de não conseguir dormir durante 15 dias porque a consciência está pesada, e todos os dias a tocar na cocaína, 100/200 euros por dia… Esquece-se 20 ou 30 minutos, mas depois volta com mais força. Com a vida que levo, sei que não vou durar muito e, por isso, antes que me acontecesse alguma coisa, queria limpar a minha cara e pedir desculpa às pessoas que magoei neste processo. Mas tem um filho... Sim, eu bem podia mudar por ele. Mas só tomei consciência do que eles tinham feito comigo, na realidade, quando o meu filho nasceu. Nem uma fralda consigo mudar-lhe, não consigo tê-lo no colo, por medo ou por nem sei o quê. Até isso eles conseguiram estragar, a relação com o meu filho. Quando ele nasceu, a minha infância veio toda à minha cabeça. Tive que me afastar do meu filho, posso fazer-lhe mal. Sei que não lhe vou fazer mal, mas tenho medo de lhe fazer mal. Que dinheiro foi gasto nisto tudo, para comprar vítimas? Foi muito. Fora a droga para mim, passou mais do que 2.000 euros. E era dinheiro quando eu queria, as passagens do Pedro Lemos, ao Ilídio pagavam a gasolina e dinheiro na mão, heroína. O Ferreira Diniz até emprestou um carro para ele ir buscar droga a Espanha. Um carro lá do stand, o tal que fechou e foi à falência...
O que sente agora? Raiva. Sinto que só fiz porcaria, fui usado pelas mesmas pessoas que me usaram quando era pequeno.

Ex-aluno Casa Pia: 'Tinha de livrar os arguidos'
9 de Abril, 2012 por Felícia Cabrita 
Hoje com 30 anos, Pedro Lemos cresceu com Ricardo Oliveira no mesmo lar da Casa Pia. À semelhança de todas as vítimas que durante décadas foram abusadas na instituição, com apenas sete anos já fazia parte do vasto leque de menores nas mãos de Carlos Silvino, que este seleccionava para passar a outros predadores de crianças.
Foi, à semelhança do amigo, abusado na colónia de férias da Casa Pia em Colares e mais tarde numa casa no Campo Grande. Além de alguns funcionários da instituição, denunciou Carlos Cruz e o embaixador Jorge Ritto.
Também manteve a mesma versão durante os 10 anos em que o processo correu nos tribunais. Vive no Algarve, sempre trabalhou ligado à restauração, mas há um ano ficou desempregado. Caiu na tentação do dinheiro fácil e deu entrevistas onde ilibou os arguidos. A mando de Carlos Tomás, com Ricardo e Ilídio perseguiu outras testemunhas (como Francisco Guerra) com o objectivo de as aliciar para também mudarem de versão.
Para dar a entrevista ao Carlos Tomás, o Ricardo diz que lhe foi prometido dinheiro para mentir. Foi assim? Sim, o Carlos Tomás disse-me para livrar os arguidos e para dizer que era tudo mentira o que disse no processo. Disse-me para falar sobretudo do Carlos Cruz, que era tudo mentira, e que tinha sido ameaçado pelo procurador para o acusar. Depois, a entrevista fiz à minha maneira. Eu sabia o que ele queria e construí a minha mentira. Quem é o procurador? O João Aibéo [procurador no julgamento]. O que é que ele lhe disse para dizer em relação a João Aibéo? Que eu tinha sido ameaçado por ele, se não dissesse o que ele queria. Isso é que foi tudo um jogo, foi tudo uma mentira. O que eu disse em tribunal é tudo verdade. Entretanto, ele disse que me pagava esse valor e eu estava apertado… A única coisa que eu falei, quando me perguntaram sobre quem tinha acusado na sala de audiências, disse que acusei todos mas não conhecia ninguém. O Ricardo diz também que Carlos Tomás vos comprava com drogas. É verdade, sim. Ele é que ia comprar a droga. Que tipo de droga? Branca, cocaína. E o que aconteceu com Francisco Guerra? Estivemos no trabalho dele. Levámos o telemóvel do Carlos Tomás para gravar e para ver se ele também dizia que era mentira. Mas ele disse que não e que já tinha feito as suas declarações no processo. Ele também não sabia que nós tínhamos o telefone escondido, não é? Mas o Tomás queria mesmo apanhar o Francisco para ver se o conseguia comprar, já que não tinha conseguido dar-lhe a volta. Está desempregado há quanto tempo? Há um ano. Estou mesmo na porcaria, vou ser sincero, vou ter que começar de baixo. Tem família? O problema é esse. Tenho dois filhos e não sei o que hei-de fazer mais à minha vida. Qual foi o impacto dessa entrevista na sua vida? Foi tão mau, tão mau, que nem dá para explicar. Recebi mensagens de pessoas, amigos de infância, que até me dá vontade de chorar. Olhe, eu já não me conheço desde que fiz isso. Também assinou um documento a pedir para ser ouvido e repor a verdade? Não assinei nada. Ele falou-me nisso e eu disse «para a semana eu passo cá», mas era treta. Nunca mais fui a Lisboa.

Querida MAC


Quem não conhece a querida MAC - Maternidade Dr. Alfredo da Costa????

Eu não nasci lá!
Mas os meus filhos, sim nasceram lá.
Foi igualmente lá que, passados uns anos, fiz uma intervenção cirúrgica e passados mais alguns anos ainda, foi lá que andei em tratamentos e consultas... Sempre bem tratada!
Tanto que estas equipas médicas têm investido, tantas obras se têm por lá efectuado...
Meio Portugal deve ter por lá nascido....
E agora este governo quer fechá-la?
Que injustiça!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A tua cara não me é estranha 2

Ontem vi de novo o programa da TVI em referencia. 
Pouco me importa se acham bem ou mal.
Gostei de ver todos os programas da 1ª. série.
Gostei de ver todas as actuações do João Paulo Rodrigues e gostei que ele tivesse ganho.
Já gostava dele do programa "Tele rural" da RTP.
Ele tem muito valor e bastante graça, na minha singela opinião.
Já anteriormente aqui afirmei que não gosto de ter "ideias preconcebidas". Ao assistir a todas os programas, fiquei bastante agradada com a Romana que lamento ter sido conhecida pela musica "Pimba" quando tem tanto valor. Além de cantar bem é muito bonita. Faço votos que seja tão bonita por dentro como o é por fora. Espero que consiga dar a volta por cima!
Ontem fiquei agradada com a Luciana Abreu que cantou o tema "It's all coming back to me now" da Celine Dion. Esteve brilhante! Não fiquei admirada. Já a tenho ouvido cantar outros temas e gosto igualmente. Gostei dela no programa humorístico "O último a sair" e aí sim, conseguiu mudar a minha opinião sobre ela. Além de cantar muito bem, é igualmente muito bonita.
Fiquem bem!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Tudo assim o indicava!

João Paulo Rodrigues venceu a primeira edição do programa de imitações da TVI: 'A Tua Cara Não Me é Estranha'!
Na última gala, cantou 'When a Man Loves a Woman', na versão de Michael Bolton, e estava, como sempre, PERFEITO!

E, para mais, eu adoro esta canção. Embora me faça lembrar café quentinho, porque será?:)