Não sei se lhe chame capa ou poncho...
Só sei que agora foi para mim que trabalhei.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
Tornar o seu dia mais feliz
Ontem, senti-me bem. Tornei o dia mais feliz, de uma amiga que fazia anos.
Como foi agradável. Tornar o dia melhor de outra pessoa, fez com que o meu também fosse melhor. A amizade também é isso. Parabéns Rosita.
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Anúncios super giros
De facto ao longo da vida, tanto na telefonia como na televisão, têm aparecido anúncios super giros.
Estou a lembrar-me e, voltando atrás, à minha infância, de um bem engraçado, sobre um medicamento há época, para a constipação, o Formitrol, cujo anúncio passava na telefonia até à exaustão e que constava de uma canção cuja letra era assim:
O Senhor está constipado
E ficou mal de repente
Porque não teve cuidado
Porque foi imprevidente
Para o mal cujo motivo
Está na chuva, frio ou Sol
Qual o melhor preventivo?
FORMITROL, FORMITROL, FORMITROL
Certamente, quem pertençe à minha faixa etária, lembra-se com facilidade do anúncio.
E muitos mais, um outro da telefonia, era sobre uma loja de candeeiros, na Rua da Vitória, em Lisboa, a qual, hoje já não existe, mas o anúncio era assim:
Candeeiros bem bonitos
modernos, originais,
compre-os na Rádio Vitória
não se preocupe mais.
Lá na Rua da Vitória
quarenta seis, quarenta e oito,
satisfaz-se plenamente
o cliente mais afoito
Porque na Rádio Vitória
Embaixada do Bom Gosto
Quem lá vai e bem servido
e sai sempre Bem Disposto
Quanto aos anúncios engraçados passados na televisão, quem se não lembra deste mais antigo, anos 70...
E quem se não lembra deste da antiga Telecel.
E tantos, tantos outros...
Mas voltando ao primeiro anúncio deste poste que este ano o Hiper mercado Continente lançou, aí está, o Continente também tem tido anúncios deveras engraçados, se não vejamos:
E muitos, muitos mais há, mas fica para outro dia.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
10 / 11 Janeiro
Como sempre diz uma amiga minha: nada é por acaso...
A verdade é que tudo aconteceu a 10 e 11 de Janeiro, de anos diferentes... arrepia um pouco!
Não fiz o que fiz, porque sou "boazinha", nada disso!
Na verdade, fi-lo apenas por mim, porque pretendo viver os anos que me restam sem sombras ou nuvens a pairar sobre a cabeça e principalmente, não ter um marido a meu lado, a viver com remorsos por, sempre que se depara com dificuldades, fazer o mesmo que a avestruz...
Nada de bondades, nada de perdoar, nem tão pouco de desculpar, não esqueci, não esqueço, nem desculpo e que Deus os perdoe a todos, porque eu não sou capaz...
E uma dificuldade que tenho, admiro quem perdoa e segue em frente, apertando até a mão em certas ocasiões, a esses... Não sou capaz!
Não está na minha natureza, deixar andar e nada fazer, mesmo que não conheça, não sou capaz de ver alguém em dificuldade e não fazer nada para socorrer ou minimizar o desconforto, quanto mais conhecendo...
E muito fácil lamentar mas depois ir à nossa vidinha e xau até à próxima... para mim não dá.
Tenho de agir, mesmo sabendo que depois não vou dormir...
Espero que tudo se resolva mas não quero nada mais. Nada de alterações na minha vida e nas minhas rotinas. Nada de familiaridades. Agora, depois de tudo, é demasiado tarde..
Na verdade, fi-lo apenas por mim, porque pretendo viver os anos que me restam sem sombras ou nuvens a pairar sobre a cabeça e principalmente, não ter um marido a meu lado, a viver com remorsos por, sempre que se depara com dificuldades, fazer o mesmo que a avestruz...
Nada de bondades, nada de perdoar, nem tão pouco de desculpar, não esqueci, não esqueço, nem desculpo e que Deus os perdoe a todos, porque eu não sou capaz...
E uma dificuldade que tenho, admiro quem perdoa e segue em frente, apertando até a mão em certas ocasiões, a esses... Não sou capaz!
Não está na minha natureza, deixar andar e nada fazer, mesmo que não conheça, não sou capaz de ver alguém em dificuldade e não fazer nada para socorrer ou minimizar o desconforto, quanto mais conhecendo...
E muito fácil lamentar mas depois ir à nossa vidinha e xau até à próxima... para mim não dá.
Tenho de agir, mesmo sabendo que depois não vou dormir...
Espero que tudo se resolva mas não quero nada mais. Nada de alterações na minha vida e nas minhas rotinas. Nada de familiaridades. Agora, depois de tudo, é demasiado tarde..
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Mário Soares
Mário Alberto Nobre Lopes Soares, filho de uma professora primária que era natural de Santarém e de um Ministro das Colónias, da primeira República que era natural de Leiria, nasceu em Lisboa, a 07 de Dezembro de 1924 e, faleceu hoje, dia 07 de Janeiro de 2017, aos 92 anos.
Era licenciado em Ciências Histórico Filosóficas e também em Direito.
Dizia sobre si próprio que era Republicano, Socialista e laico.
Foi fortemente influenciado por seu pai de tradição Republicana e Oposicionista e, iniciou ainda muito jovem, a sua actividade política.
Durante a ditadura do Estado Novo, foi preso 12 vezes e deportado, sem julgamento prévio, para a ilha de São Tomé, até lhe ser permitido exílio em França.
Foi político por profissão e vocação e co-fundador do Partido Socialista.
Foi ministro dos Negócios Estrangeiros e um impulsionador da independência das colónias portuguesas.
Por 3 vezes foi Primeiro ministro e por 2 vezes Presidente da República, deste nosso Portugal.
Colaborou com afinco no processo de adesão de Portugal à CEE - Comunidade Económica Europeia. Apelidava-se de "Europeísta".
Conversas de avó e neta em 2017
A conversa passa-se em frente a televisão que transmitia um filme animado onde um passaroco que estava feliz porque há muito que não via a sua filha passarita e então, informava todos os pássaros da selva, dizendo:
- Atenção, estou muito feliz e vai haver festa, porque a minha filha voltou...
- Avó, o que é "voltou"?
- Olha, é quando alguém sai de casa e se demora para regressar. Quando chega diz-se que voltou.
- Ah, já percebo.
Mais tarde estava a neta a contar-me a história dos 101 Dálmatas. A determinada altura, diz-me ela:
- Sabes avó, os amigos maus da Cruela, estavam tão absortos a ver a televisão que nem deram pelos cãezinhos fugirem...
- Os maus estavam o quê?
- Eles estavam absortos a ver a televisão que nem perceberam que os cãezinhos fugiram...
Como os tempos mudaram...
Nem sempre o pouco usual é estranho e nem sempre o banal é comum...
domingo, 1 de janeiro de 2017
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