Quando te
conheci,
Eu pensei
cá para mim,
Que eras o
meu grande amor!
Ficava
perfeito em mim,
o tanto
que há de ti,
Esqueci-me
até de quem sou
Eu sei, que
valeu a pena,
Mas sei, que não quero mais.
Eu
confesso:
Ai, de
alma despida amor
Ai, de
alma despida
Ai, se
duro uma vida
Essa dor
que afogo no rio
Onde tu te
lavas
Eu
tatuei-me em ti, vivi fora de mim
Senti
finalmente o esplendor
Sabia de
cor os ais, as penas capitais
A noite, a
malícia, o fervor
Eu sei,
que às vezes não presto,
Mas sei,
menos com menos é mais,
Eu
confesso:
Ai, de
alma despida amor
Ai, de
alma despida
Ai, quem
cura a ferida
Deste fim
de vida vivida,
Que ainda
mal começou
Oh, eu sei
que às vezes não presto,
Mas sei,
menos com menos é mais.
Eu
confesso:
Ai, de
alma despida amor
Ai, de
alma despida
Ai, de
alma despida amor
Ai, de
alma despida
Ai, quem
cura a ferida
Neste fim
de vida vivida... hmm
Que ainda
mal (mal)
Mal... Começou!
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