pedaços da vida

terça-feira, 27 de maio de 2014

Saúde em Portugal

Antes da revolução dos cravos, em 25 de Abril de 1974, a saúde em Portugal era bastante desfavorável em relação a outros países da Europa.
O sistema de saúde dependia de hospitais, ou do Estado ou das Misericórdias, de médicos municipais e, médicos privados para quem tinha posses monetárias.
Relembro que nos anos 60 e inicio dos anos 70, a despesa com a saúde pública era inferior a 3% do PIB. Isto é, quem tinha dinheiro podia aceder a tratamentos médicos e conforto, quem o não tinha, estava entregue aos hospitais que há época, eram pouco dignificantes.
Com a revolução, a saúde deu um salto gigante qualitativamente. 
Segundo a Constituição, todos os cidadãos passam a ter direito a saúde tendencialmente gratuita. 
Foi criado o SNS - Serviço Nacional de Saúde. 
Todos passaram a ter direito aos mesmos cuidados médicos. 
O SNS oferece então uma cobertura nacional gerida pelo Ministério da saúde que renova, moderniza, equipa, actualiza, humaniza, desenvolve orientações e protocolos e, supervisiona a prestação dos cuidados de saúde, não só em todos os hospitais como também, em todos os centros de saúde da previdência e segurança social, espalhados por todo o país. 
Actualmente, com a crise que se tem vivido, os cortes aos valores afectos a saúde, têm sido sucessivos. Assim, a prestação de cuidados de saúde não responde da mesma maneira como até aqui.
Esta situação torna-se preocupante.
Pessoalmente tenho presenciado, em alguns casos próximos, que doentes oncológicos que têm sido seguidos em hospitais públicos, quando se aproxima a fase final, esses mesmos hospitais ficam relutantes em lhes administrar e receitar certos medicamentos que os podiam poupar ao mal estar que se advinha e, até mesmo, esquivam-se  em os receber e tratar. Ficando assim aos cuidados dos familiares que, sem saber como aliviar o mal estar, a dor, as alucinações... ficam em situação de desespero.
Os casos que conheço de perto, a um valeu-lhe o seguro de saúde da empresa onde trabalhava e pode ser internado num hospital privado e partir com alguma dignidade e conforto.
A outro, mais complexo e sem qualquer seguro, está toda a família a pagar, o internamento e cuidados médicos, num hospital igualmente privado, para garantir ao doente, a melhor assistência e uma partida com dignidade e conforto.
Tudo porque ninguém tem nunca uma habitação preparada para um doente que grita, delira, alucina, não come, não dorme, não sossega... com dores e mal estar e, todos os familiares se sentem sistematicamente incapazes e impotentes e sem saberem o que fazer...
Os médicos confirmam que está a ser comum a passagem de doentes de hospitais públicos para privados, que chegam a procura de soluções que lhes são negadas anteriormente. A Liga Portuguesa contra o Cancro tem recebido queixas de doentes a denunciar a falta de acesso a tratamento público.
A saúde não está na mão de ninguém. Todos estamos sujeitos a doenças. Para se ficar doente basta apenas ter saúde. Governantes deste país, pensem nisso!
Publicada por tulipas à(s) 12:26 Sem comentários:
Etiquetas: Saúde... ou falta dela...

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Resultados eleições europeias 2014

E será que o resultado destas eleições ensinaram alguma coisa? 
Será que os governantes sabem tirar conclusões?
O partido Socialista foi quem ganhou. 
No entanto, apenas elegeu 7 eurodeputados. 
O PS não ganhou mais, devido a 2 candidaturas que lhe tiraram votos, são elas: António Marinho e Pinto pelo MPT (Partido da Terra) e Rui Tavares pelo novíssimo partido Livre (L). 
Tendo o primeiro sido eleito ao invés do segundo que não teve a mesma sorte.
Os grandes derrotados foram mesmo os partidos do Governo: PSD e CDS que, mesmo tendo-se candidatado em coligação como Aliança Portugal (e que aliança... estamos fartos, pá) passaram de cerca de 40% em 2009 com 10 eleitos para menos de 28% e apenas 6 eleitos em 2014. 
Isto sim, isto foi uma vitoria do povo.
Quanto ao partido Livre, foi criado muito recentemente, a tempo de puder participar nestas eleições e, com pouca campanha eleitoral visível e activa. 
Outras hão-de vir onde Rui Tavares, terá certamente oportunidade de fazer chegar mais longe, as suas ideologias. 
Quanto a Marinho e Pinto, já todos conhecem o seu modo de estar na vida e na politica. 
Fico feliz que tenha conseguido ser eleito.
Quanto ao PS e, falo por mim, seria bom outro secretario geral. 
De qualquer modo, parabéns.
RTP

PS                                 31.5%                   7 eleitos
PPD/PSD.CDS-PP         27.7%                   6 eleitos
PCP-PEV                       12.7%                   2 eleitos
MPT                                7.2%                   1 eleito
B.E.                                4.6%                   1 eleito
L                                     2.2%                   0 eleito
4.42%                   votos brancos
3.07%                   votos nulos
65,34%        abstenção

VIVA PORTUGAL! 
Publicada por tulipas à(s) 15:15 Sem comentários:
Etiquetas: Eleições

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Eu pecadora

Livro de horas
Miguel Torga

Aqui, diante de mim,
eu, pecador, me confesso
de ser assim como sou.
Me confesso o bom e o mau
que vão ao leme da nau
nesta deriva em que vou.

Me confesso
possesso
das virtudes teologais,
que são três,
e dos pecados mortais,
que são sete,
quando a terra não repete
que são mais.

Me confesso
o dono das minhas horas.
o das facadas cegas e raivosas
e o das ternuras lúcidas e mansas.
E de ser de qualquer modo andanças
do mesmo todo.

Me confesso de ser charco
e luar de charco, à mistura.
De ser a corda do arco
que atira setas acima
e abaixo da minha altura.

Me confesso de ser tudo
que possa nascer em mim.
De ter raízes no chão
desta minha condição.
Me confesso de Abel e de Caim.

Me confesso de ser homem.
De ser um anjo caído
do tal céu que Deus governa;
de ser um monstro saído
do buraco mais fundo da caverna.

Me confesso de ser eu.
Eu, tal e qual como vim
para dizer que sou eu
aqui, diante de mim!


Eu, pecador me confesso
D. Manuel Martins
(Bispo  emérito de Setúbal)

Eu, pecador, me confesso:
De nem sempre saber sorrir,
De nem sempre saber ouvir,
De nem sempre saber compreender e ajudar.

Eu, pecador, me confesso:
Porque não tenho cantado,
como devia, a beleza da vida,
a imensidade do amor de Deus,
o valor da fraternidade,
a importância da justiça e da paz.

Eu, pecador, me confesso:
Porque não tenho sido esperança,
não tenho semeado esperança,
não tenho gritado esperança

Rancor

É a mágoa profunda, motivada por ofensas recebidas ou por situações anteriormente vividas que provocaram um enorme ressentimento, um quase ódio guardado, não demonstrado. É um ressentimento amargo, reprimido, ocasionado por actos alheios que nos causam danos morais profundos, que nos levam a criar “muros” que ficam dificílimos de derrubar. Por tudo isto, o rancor é um pecado que se pratica por culpa dos outros.
Como se consegue ultrapassar?
Eu, pecadora me confesso, por pensamentos, palavras, actos e omissões… e peço humildemente a Deus que o substitua por Amor, Bondade e Perdão. 
Publicada por tulipas à(s) 15:35 Sem comentários:
Etiquetas: Poemas, Sentimentos

DESILUSÂO

DESILUSÂO
Fernando Pessoa Cansa sentir quando se pensa (Fernando Pessoa)

Cansa sentir quando se pensa.
No ar da noite a madrugar
Há uma solidão imensa
Que tem por corpo o frio do ar.

Neste momento insone e triste
Em que não sei quem hei-de ser
Pesa-me o informe real que existe
Na noite antes de amanhecer.

Tudo isto me parece tudo.
E é uma noite a ter um fim
Um negro astral silêncio surdo
E não poder viver assim.

Tudo isto me parece tudo.
Mas noite, frio, negror sem fim,
Mundo mudo, silêncio mudo
Ah, nada é isto, nada é assim!


Desilusão
É o sentimento de insatisfação que sentimos quando as expectativas sobre algo ou alguém não correspondem a realidade. Isso causa-nos tristeza e até mesmo frustração. Mas como tudo na vida, o tempo, esse nosso “amigo” abstrato, acaba por nos sarar a ferida aberta…
Publicada por tulipas à(s) 15:02 1 comentário:
Etiquetas: Poemas, Sentimentos

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Eleições Europeias 2014

No próximo domingo, dia 25 de Maio, como todos bem sabem, realizam-se as eleições europeias de 2014. Vamos todos (seria bom) eleger os nossos novos representantes no Parlamento Europeu. Vamos eleger 21 eurodeputados. Portugal perde 1 eurodeputado em relação aos anos anteriores, devido ao alargamento da União Europeia à Croácia.
Com a entrada em vigor do TRATADO de LISBOA, em 2009, tratado este que tem como objectivo, reforçar a eficiência e a legitimidade Democrática da União Europeia, pela primeira vez o Parlamento Europeu elegerá o Presidente da Comissão Europeia. Assim, é muito importante que todas as pessoas votem. É importante combater as elevadas taxas de abstenção. Votar, significa efectuar a nossa própria escolha.
Se não acreditam em Partidos Políticos, façam honestamente uma análise a cada um dos candidatos e depois votem nas pessoas que melhor nos podem defender na Comissão Europeia.
Eu por mim, este ano, não vou votar em partidos políticos. Vou sim votar, em quem me inspira confiança.
Vou votar num homem de Amarante. Vou votar num advogado, num ex bastonário da ordem dos advogados e que, é conhecido pelo seu discurso acutilante.
Claro, vou votar em ANTÓNIO MARINHO E PINTO!
Marinho e Pinto é cabeça de lista pelo Partido da Terra (MPT)



Publicada por tulipas à(s) 11:11 Sem comentários:
Etiquetas: Eleições
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