segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Também partilho dessa ideia

Ando a ler o livro "Amar e Cuidar" de Maria Elisa Domingues.

A jornalista Maria Elisa Domingues escreveu este livro, após ter tratado e acompanhado a sua mãe, numa luta contra um cancro da mama. 
Entre o choque da notícia, a cirurgia, a comunicação com os médicos e a decisão do tratamento, o que restou, ficou e sentiu, foram as dificuldades porque passou, enquanto cuidadora da mãe. 
As mesmas que têm e sentem, inúmeras pessoas.
Este livro é uma obra que servirá de consulta e esclarecimento.
Como já acima referi, ando ainda a lê-lo e, a determinada altura do livro, em páginas que transcrevem depoimentos de pessoas relacionadas com casos de cancro, existe um depoimento que vem de encontro a uma ideia que tenho: "... para Luísa há uma ligação clara entre ressentimento intelectual e o cancro... A componente psicológica conta..." 
Tal e qual o que eu penso.
Vivemos tempos "doentes", somos quase que obrigados a andar a um ritmo acelerado.
A vida e todos em geral e ninguém em particular, provocam-nos grandes exigências: sucesso profissional, pessoal e familiar; Temos de ser o melhor dos melhores em todas as áreas da nossa vida; Exigimos e queremos demais de nós próprios.
E quando algo, socialmente reprovável, perante a sociedade, nos acontece, começam as depressões, as tristezas...
A dor de alma, a qual nos pode levar a doenças muito graves. 
Sejam Felizes e tentem viver uma vida saudável e calma.

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